O que acontecerá com a comunicação móvel em 2015?
Este vídeo da Nokia, tenta mostrar o que teremos lá!!!
Fonte: Ramalho
O que acontecerá com a comunicação móvel em 2015?
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Fonte: Ramalho
Deparei com esta notícia hoje…
Auxílio-reclusão
O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto.
O valor? A paritr de 1º/2/2009, é de R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009.
E o pessoal dos Direitos Humanos, não explicam por que os filhos de um pai que foi morto pelo preso que recebe benefício, não recebe nada?
É… NUNCA NA HISTÓRIA DESTE PAÍS, OS FILHOS (ELEITORES) GANHARAM DINHEIRO POR TER POR PRÊMIO UM PAI BANDIDO!!!
É pra acabar!!!
Vejam em:http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22
Fonte: Previdencia
Em 23 de Novembro de 1991, em uma declaração gravada em seu leito de morte, Freddie Mercury finalmente divulgou que tinha AIDS. Doze horas depois do anúncio, Mercury morreu vítima de uma broncopneumonia aos 45 anos de idade. Seu funeral foi privado, feito de acordo com os princípios religiosos zoroástricos de sua família.Freddie foi cremado e suas cinzas estão no Garden Lodge.
Um pouco da História deste astro:
“Se fosse vivo, Freddie Mercury teria celebrado o seu 58º aniversário no passado dia 5 de Setembro. O líder dos Queen morreu há quase 13 anos, vítima do vírus da SIDA.
Por muito estranho que possa parecer, o verdadeiro nome de Freddie Mercury era Farokh Bommi Bulsara. Nasceu no dia 5 de Setembro de 1946 em Zanzibar, que, actualmente, faz parte da Tanzânia. Os seus pais eram de origem persa e por isso Freddie Mercury cresceu a ouvir música indiana mas também gostava dos sons mais ocidentais.
Em 1954, e devido a questões de origem política, os pais de Freddie tiveram de abandonar Zanzibar e partem para Inglaterra. Tinha na altura 17 anos. Dois anos mais tarde ingressa no Ealing Colegge of Art onde inicia o curso de Ilustração Gráfica. É nesse curso que Freddie Mercury conhece Tim Staffell, um jovem baixista que o convida para acompanhar os ensaios da sua banda denominada Smile. Este seria apenas um dos projectos musicais nos quais Mercury viria a participar. Até ao surgimento dos Queen, o cantor esteve envolvido com bandas como os Sour Milky Sea, The Hectics e os Wreckage, entre outros.
A época Queen
Os Queen surgem em 1970 com a reformulação dos Smile. Brian May, John Deacon, Robert Taylor e Freddie Mercury davam assim início a uma das maiores bandas de todos os tempos. O êxito dos Queen já é por todos conhecido. Ao longo de mais de 20 anos, a banda liderada por Mercury editou temas que se tornaram hinos da música rock. "Bohemian Rhapsody"; "We Are the Champions"; "I Want to Break Free"; "Show Must Go On" e "Somebody to Love" são apenas alguns deles.
Freddie Mercury a solo
Além do seu trabalho com os Queen, Freddie Mercury editou ainda alguns discos a solo. Mr. Bad Guy em 1985 e Barcelona em 1988 provaram que, de facto, Freddie Mercury era, talvez, o grande génio por detrás do sucesso dos Queen. O álbum Barcelona incluía o dueto com a cantora lírica Monserrat Caballé, no registo com o mesmo nome e que se tornou no tema oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992.”
Pois é, e a vida continua!
Fonte: Edusurfa.pt Wikipédia
É uma questão que todos nós nos perguntamos hoje em dia. Será que chegou finalmente a nossa vez?
Veja esta reportagem do Danilo Almeida e meus comentários no final.
Por Danilo Almeida, especial para o Yahoo! Brasil
<<” Não faz muito tempo, imaginar o Brasil escapando quase ileso de uma avassaladora crise global, e ainda por cima emprestando dinheiro ao FMI (Fundo Monetário Internacional), poderia soar como devaneio - e quem apostaria no país como iminente exportador de petróleo?
Ver a diplomacia brasileira dar de frente com os nações mais desenvolvidas, mediar tensões e bater forte na porta da sala das grandes potências, pedindo um espaço, seria ufanismo. Cravar "Rio de Janeiro" como sede de Olimpíada, então - e com direito a Copa do Mundo dois anos antes -, quase uma chacota. O amanhã, no entanto, parece estar chegando àquele que era, até outro dia, o eterno "país do futuro".
Não faltam justificativas para um "otimismo exuberante", como diz o Financial Times, que nesta quinta-feira publica caderno especial sobre investir no Brasil. No enunciado da primeira página, "Louvor olímpico põe selo no progresso". Mas nunca é demais lembrar que o país ainda tem o desafio enorme de superar uma dura realidade de vergonhosa desigualdade social e crescente violência
Consolidado como líder regional, o Brasil quer se sentar na mesma mesa em que as grandes decisões são tomadas. Leva na pasta ousadia, capacidade de integração e a credencial de um país que tem sabido aproveitar a diversidade cultural, os vastos recursos naturais, a capacidade da indústria e o potencial de consumo de uma população que já sente alguns benefícios desta guinada.
Desde 2003, segundo o IBGE, mais de 19 milhões de brasileiros saíram da condição de miséria. Ajudaram a comprar, a manter o mercado interno aquecido, foram decisivos para fazer a crise mundial parecer uma quase "marolinha" no Brasil, como chegou a desdenhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mais recente taxa de desemprego divulgada pelo IBGE, referente a setembro, anda bem perto do menor índice histórico, de 7,4%.
"O Brasil leva boas vantagens em relação aos demais países em desenvolvimento", avalia o professor de Economia do Ibmec Rio Ruy Quintans, referindo-se ao bloco chamado de Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). "É amistoso, aliado natural dos EUA, não tem o caráter belicoso da Rússia. Também não tem os problemas de demanda interna da Índia, que, apesar da grande população, tem muita pobreza e restrições quanto a religião. E é um regime democrático, ao contrário da China, totalitária, por isso sujeita a instabilidades."
Lá fora, quem tem dinheiro enxerga aqui oportunidades e redireciona os investimentos. Menos de dois meses atrás, a agência de classificação de riscos financeiros Moody's concedeu ao país o chamado "grau de investimento", algo como um aval sobre a confiabilidade dos papéis brasileiros - o que outra agência, a Standard & Poor's, já tinha feito, em abril do ano passado.
Desde o auge da turbulência, o índice Ibovespa, o principal da Bolsa de Valores de São Paulo, acumula valorização de 120%. Uma das melhores performances em todo o mundo, um "momento espetacular", na opinião do professor de Finanças da Fundação Getúlio Vargas, Ricardo Araújo: "O que mais chama a atenção do investidor é o potencial muito rico das empresas brasileiras, elas são hoje muito competitivas no mercado internacional. Além disso, o país tem um mercado financeiro sólido, um grande potencial de crédito e uma demanda de consumo interno muito forte".
Combinando a exploração do mercado interno e a diversificação dos parceiros externos, o Brasil fortaleceu sua moeda e multiplicou as reservas internacionais de US$ 36 bilhões em 2002 para US$ 233 bilhões no mês passado. No mesmo período, dobrou o volume de importações e exportações. Dobrou também, em valores brutos em reais, a riqueza produzida entre 2002 e 2008. Com US$ 10 bilhões comprou bônus do FMI. Virou credor do "algoz" de até outro dia.
Antes, acusou os Estados Unidos de subsidiar ilegalmente a produção de algodão do país, e venceu a disputa na OMC (Organização Mundial do Comércio) - a mesma entidade onde o Brasil encampa a briga por menos protecionismo dos países ricos, na chamada Rodada Doha. Em tempos de necessidade de renovação das matrizes energéticas, desenvolveu e saiu para vender o etanol à base de cana-de-açúcar. Mais tarde, descobriu gigantescas reservas de petróleo e gás no mar a mais de 7 mil metros de profundidade, a camada pré-sal. Tal força econômica vai se convertendo em dividendos políticos lá fora, o que gera mais oportunidades.
'Cidadania internacional'
Vêm aí Copa do Mundo e Olimpíada, investimentos inicialmente previstos em US$ 5 bilhões e R$ 28 bilhões, respectivamente. "O Brasil conquistou a cidadania internacional. Quebramos o último preconceito. Saímos do patamar de segunda classe para primeira", definiu o presidente Lula depois do anúncio do Rio de Janeiro como sede dos Jogos. A auto-estima do brasileiro nunca esteve tão em alta.
O próprio carisma do presidente é fator preponderante neste sucesso internacional. Só em 2009 ele já foi homenageado pela Unesco, em função das "ações pela paz e justiça social"; e, nesta semana, pela Chatham House, sede do respeitado Royal Institute for International Affairs, do Reino Unido, pela "atuação em políticas social e econômica". "É o cara", nas palavras do homem mais poderoso do mundo, o presidente Barack Obama. Tem canal aberto com o norte-americano do mesmo modo como tem com o venezuelano Hugo Chavez ou o iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
"A diplomacia brasileira tem hoje grande credibilidade internacional", analisa o professor de Relações Internacionais da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Williams Gonçalves. "O país busca estabilidade, novas alianças, entendimento, diálogo. Não é uma agenda 'do contra', mas mesmo assim não aceita a ordem internacional e põe os interesses nacionais em primeiro lugar."
Em política externa, Lula conta com Celso Amorim, "o melhor ministro de Relações Exteriores do mundo" na definição da revista Foreign Policy, o influente braço de assuntos internacionais do Washington Post, quinto diário mais lido nos Estados Unidos. É Amorim o cérebro por trás da liderança brasileira na missão da ONU para a estabilização do Haiti e mesmo no apoio ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya. O grande objetivo: a conquista de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
Dona de uma das cinco cadeiras, a França já se posicionou ao lado do Brasil como representante legítimo do mundo em desenvolvimento - simultaneamente, negocia a venda de caças ao governo brasileiro. Hoje credor do FMI e aliado estratégico de nações ricas, consideradas "vilãs" daquele eterno "país do futuro", o Brasil inverte o passado para superá-lo.”>>
Acho equivocado e petista radical dizer que tudo começou em 2003. Na verdade crua e bruta, tudo começou com a abertura econômica proposta pelo ex-presidente-destituiído Fernando Collor de Melo. Depois de tórridos problemas de aprendizado passado pelo Itamar Franco, o ex-2 vezes- presidente Fernando Henrique Cardoso deu uma vital contribuição e deixou pronto a alavanca para seu sucessor. O presidente Lula e seu governo, fez a lição de casa (apesar dos escândalos) e aproveitou o legado do governo anterior e a situação mundial.
Fonte: Yahoo
Em conversa com vários amigos durante meses, sempre entre política, negócios e economia, vem esta pergunta. E você confia nele? Tenho amigos e amigas que moram lá. Conheci nas 2 viagens que fiz para os EUA. Venezuela… nas próximas postagens, falarei um pouco deste país sob a ótica de meus amigos!! E seja que Deus quiser!!!
Organização dos protestos
Movimento #FORASARNEY (www.forasarney.com.br) e VAZASARNEY (VAZASARNEY@yahoogrupos.com.br), sugerem o dia 15 de Novembro para uma ação nacional de protesto.A idéia é que as cidades adotem essa data em todo o Brasil!
Manifestação MASP – 04.10.09
Vejam as fotos
Manifestação cênica na Bienal do Livro
A revista “piauí” publica encarte com o The Maranhão Herald,
o diário menos Mesquita do Brasil. Leitura imperdível:
www.revistapiaui.com.br/herald/capa.aspx